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  • Виктория Антонова

    Em todas as nossas reanimações usamos a veia umbilical, em nenhum caso foi preciso IO. O nosso HU atende 400 partos por mês com 30 leitos de UTI, com volume considerável de reanimações. A IO é muito mais invasiva e apresenta muito mais complicações pelo procedimento. Usamos em último caso. Devemos considerar também que este procedimento necessita de uma equipe muito bem treinada.
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    Intravenous vs. Intraosseous administration of drugs during cardiac arrest (NLS 616): Systematic Review
  • Виктория Антонова

    Não costumamos fazer IO em nossa unidade com 30 leitos. A equipe em consenso utiliza o cateterismo umbilical pq é um procedimento com menos complicações até o momento.
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    Intravenous vs. Intraosseous administration of drugs during cardiac arrest (NLS 616): Systematic Review
  • Виктория Антонова

    Tenho experiência em administração de drogas por cateterismo umbilical, em nosso hospital, orientamos o mesmo, com menos riscos e muita rapidez, é um método seguro . Não temos experiência em IO em recém nascidos. Me preocupa o fato de não termos no Brasil, em muitos hospitais, materiais necessários para a infusão de drogas via IO.
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    Intravenous vs. Intraosseous administration of drugs during cardiac arrest (NLS 616): Systematic Review
  • Виктория Антонова

    Nos serviços em que trabalho, público ou particular, não usamos a via intraossea em recém-nascido. Usamos a veia umbilical.
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    Intravenous vs. Intraosseous administration of drugs during cardiac arrest (NLS 616): Systematic Review
  • Виктория Антонова

    All those trained in birth attendance need to be trained in UVC access; IO may be an expensive secondary option and I worry will lead staff to not consider UVC or consider UVC too hard and go for less effective IO first. We have seen complications of IO in the newborn where the use is ubiquitous in NSW.
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    Intravenous vs. Intraosseous administration of drugs during cardiac arrest (NLS 616): Systematic Review
  • Виктория Антонова

    In the services I work for, we do not use the intraosseous route in neonatal resuscitation. All doctors working in our neonatal units are able to perform the emergency venous umbilical catheterization procedure. The only time I had the opportunity to take IO medication was in a premature newborn with no possibility of vascular access. Our complication was the leakage of hydration to soft tissues. We do not have adequate material for the procedure, and the bone of these newborns is fragile and very small in width. Either way we need to define an alternative route for emergency medication in those neonates with abdominal wall malformation that impairs venous catheterization.
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    Intravenous vs. Intraosseous administration of drugs during cardiac arrest (NLS 616): Systematic Review
  • Виктория Антонова

    I agree
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  • Виктория Антонова

    Penso que o tempo gasto, tanto no acesso umbilical, quanto no acesso intra ósseo, não seja um fator de vantagem para um ou outro meio de acesso, sendo que me parece o intra ósseo mais invasivo e de maior comorbidades. Sendo a discussão qual método de eleição, imagino que cateterismo umbilical seja o de escolha e se não for possível, o intra ósseo como opção no caso de falha na cateterização da veia umbilical.
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    Intravenous vs. Intraosseous administration of drugs during cardiac arrest (NLS 616): Systematic Review
  • Виктория Антонова

    No meu entendimento, como neonatologista, pela própria anatomia e fragilidade da estrutura óssea do recém nascido , tenho temor de maiores complicações e falha quanto ao tempo de conseguir acesso ,pois no caso do acesso na veia umbilical de emergência, não necessita de técnica para acesso central , mas periférico nesse momento. Pela vivencia , acho que o acesso na veia umbilical confere mais praticidade e maior segurança na emergência na ressuscitação neonatal.
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    Intravenous vs. Intraosseous administration of drugs during cardiac arrest (NLS 616): Systematic Review
  • Renee McKeany

    Should the recommendation include "... chest compressions can be paused briefly for rhythm analysis AND pulse check"? This would then be a double confirmation of ROSC (physiological evidence of increased ETCO2 or arterial waveform with corresponding presence of a pulse in association with presence of a perfusing rhythm).
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    Rhythm check timing (BLS): Systematic Review
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